HA HA HA, rs, huahua, hi hi hi, risos risos, kkkk, loool e afins...
Confira o original aqui!!
13.12.06
41º - Clipe bom é clipe....pt.5
Quem nunca dançou uma música desses caras em qualquer festa que seja pode me atacar uma pedra na cabeça.
Dona de hits dançantes quase inigualáveis, o Village People sempre foi visto como uma banda de gays animados. O fato é que nem todos ali eram gays, apenas um, quem sabe dois.
A última passagem deles pelo Brasil deixou as trintonas ouriçadas loucas por uma rabiscada. Eu vi com meus próprios olhos após o show, cada um saindo de mãos dadas com duas. O tempo passou, eles não são mais jovens porém causam o mesmo efeito e vendo esse clipe fica fácil descobrir qual deles jogava no time adversário. Eu voto no de regata amarela, que faz a sobrancelha e parece o Diogo Vilela de bigode.
O clipe, melhor da banda, mostra como o tele-sexo era importante para o descobrimento dos instintos priápicos sonoros dos adolescentes da época. Horas jogadas fora ao som de gemidos falsos e ilusórios do outro lado da linha e no fim do mês uma conta astronômica e broncas dos pais seguidas de castigo. Foi nessa época que inventaram o cadeado de telefone, que prendia a roleta de números.
Enfim, vejam e delirem com as coreografias no chão do Tron, mulheres digitalizadas, telefones e tudo mais.
Dona de hits dançantes quase inigualáveis, o Village People sempre foi visto como uma banda de gays animados. O fato é que nem todos ali eram gays, apenas um, quem sabe dois.
A última passagem deles pelo Brasil deixou as trintonas ouriçadas loucas por uma rabiscada. Eu vi com meus próprios olhos após o show, cada um saindo de mãos dadas com duas. O tempo passou, eles não são mais jovens porém causam o mesmo efeito e vendo esse clipe fica fácil descobrir qual deles jogava no time adversário. Eu voto no de regata amarela, que faz a sobrancelha e parece o Diogo Vilela de bigode.
O clipe, melhor da banda, mostra como o tele-sexo era importante para o descobrimento dos instintos priápicos sonoros dos adolescentes da época. Horas jogadas fora ao som de gemidos falsos e ilusórios do outro lado da linha e no fim do mês uma conta astronômica e broncas dos pais seguidas de castigo. Foi nessa época que inventaram o cadeado de telefone, que prendia a roleta de números.
Enfim, vejam e delirem com as coreografias no chão do Tron, mulheres digitalizadas, telefones e tudo mais.
6.12.06
40º - justiça com as próprias mãos
Dizer que os japoneses são de certa forma tarados, hentais à parte, é pleonasmo. Mas esses orientais kamikazes não são egoístas, isso não. Inventaram a solução para o problema dos solitários jaspions. Vocês sabem né, várias japoneusinhas subindo pelas paredes e eles só querem trabalhar e vender pastel. Assim não dá!
Com tanto trabalho a solidão acaba sendo a maior companheira, se é que isso é possível, e as noitadas a sós passam a ser apenas para o auto-conhecimento. O modo mais rápido e barato de se chegar ao prazer é colocar as mãos na massa. Os criativos da Segóvia logo inventaram técnicas para obter o melhor resultado no "5 pra 1". Cremes, mamão quente, luvas, entre outras.
Mas qual é a graça de fazer isso sozinho e como resolver este problema?
A primeira idéia foi de um alemão que sentou na mão esquerda até ela ficar dormente e começou a "esgalhar o pessegueiro". Sem sentir a mão, ficava a impressão de que outra pessoa estava ali cansando o braço, mas a falsa ilusão durava pouco pois a mão quase morta ficava descordenada e logo que o sangue circulava, voltava a ser percebida.
O que não deixava de ser um oásis de alegria numa vida solitária. O problema era repetir o processo, o tesão ia embora.
Outra idéia veio de um americano, que usava um instrumento caseiro que acoplado ao membro evitava o contato das mãos. A idéia era interessante no começo, mas exigia mais esforço e logo que o braço cansava a sensibilidade diminuía e...
Mas e o japonês?
Calma... É que deu um cãimbra aqui.
Para algumas pessoas achar um companheiro(a) disposto a dividir carícias não é tão simples, requer tempo, dinheiro, paciência e dedicação. Mas os japas só trabalham, como manter uma relação assim?
Foi aí que com o advento da tecnologia, novos materiais passaram a ser usados e projetos incríveis dignos do 011-1406 foram comercializados. E então os nipônicos inventaram o maior "lustra-mastro" da história, o 'Hand-Jober-Manage-at-Six'.
Ele tem 4 velocidades, 3 cores, 5 níveis de sons e 10 tipos de encaixe. Demais!!!
Mas não é só isso! Comprando agora você ainda leva de graça não um, mas dois frascos do poderoso gel dissensibilizante natural e lubrificante, com o mesmo teor e viscosidade dos fluidos humanos, e é claro um vídeo explicativo! Não perca tempo e adquira o seu agora!!
Esses japas não batem bem mesmo! (sem trocardálios)
A solução de um amigo português para acabar com a solidão e o vício de "foder a prima da canhota" era praticar 10 vezes ao dia durante 10 anos para gastar tanto as mãos a ponto de perder as marcas digitais. Após isso aplicar o assalto do século.
O que realmente resolveria todos os problemas.
ps: sou fã dos japinhas.
Com tanto trabalho a solidão acaba sendo a maior companheira, se é que isso é possível, e as noitadas a sós passam a ser apenas para o auto-conhecimento. O modo mais rápido e barato de se chegar ao prazer é colocar as mãos na massa. Os criativos da Segóvia logo inventaram técnicas para obter o melhor resultado no "5 pra 1". Cremes, mamão quente, luvas, entre outras.
Mas qual é a graça de fazer isso sozinho e como resolver este problema?
A primeira idéia foi de um alemão que sentou na mão esquerda até ela ficar dormente e começou a "esgalhar o pessegueiro". Sem sentir a mão, ficava a impressão de que outra pessoa estava ali cansando o braço, mas a falsa ilusão durava pouco pois a mão quase morta ficava descordenada e logo que o sangue circulava, voltava a ser percebida.
O que não deixava de ser um oásis de alegria numa vida solitária. O problema era repetir o processo, o tesão ia embora.
Outra idéia veio de um americano, que usava um instrumento caseiro que acoplado ao membro evitava o contato das mãos. A idéia era interessante no começo, mas exigia mais esforço e logo que o braço cansava a sensibilidade diminuía e...
Mas e o japonês?
Calma... É que deu um cãimbra aqui.
Para algumas pessoas achar um companheiro(a) disposto a dividir carícias não é tão simples, requer tempo, dinheiro, paciência e dedicação. Mas os japas só trabalham, como manter uma relação assim?
Foi aí que com o advento da tecnologia, novos materiais passaram a ser usados e projetos incríveis dignos do 011-1406 foram comercializados. E então os nipônicos inventaram o maior "lustra-mastro" da história, o 'Hand-Jober-Manage-at-Six'.
Ele tem 4 velocidades, 3 cores, 5 níveis de sons e 10 tipos de encaixe. Demais!!!
Mas não é só isso! Comprando agora você ainda leva de graça não um, mas dois frascos do poderoso gel dissensibilizante natural e lubrificante, com o mesmo teor e viscosidade dos fluidos humanos, e é claro um vídeo explicativo! Não perca tempo e adquira o seu agora!!
Esses japas não batem bem mesmo! (sem trocardálios)
A solução de um amigo português para acabar com a solidão e o vício de "foder a prima da canhota" era praticar 10 vezes ao dia durante 10 anos para gastar tanto as mãos a ponto de perder as marcas digitais. Após isso aplicar o assalto do século.
O que realmente resolveria todos os problemas.
ps: sou fã dos japinhas.
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